Um jacaré da espécie papo
amarelo foi capturado na cidade de Paulista, na manhã do domingo (19).
De acordo com a Companhia do Corpo de Bombeiros de Sousa, uma equipe de guarda-vidas que trabalhava no rio Piranhas foi avisada por banhistas sobre a presença do animal a cerca de cinco quilômetros de distância do local.
De acordo com o sargento Lopes, a espécie não típica da região, o que surpreendeu os bombeiros que participaram da captura do animal.
O jacaré foi levado em uma caminhonete para a escritório regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em Sousa.
O animal será transferido para o Centro de Triagem de Animais Silvestres, na região metropolitana de João Pessoa, para ser submetido a uma avaliação física e das condições de soltura em ambiente adequado.
De acordo com a Companhia do Corpo de Bombeiros de Sousa, uma equipe de guarda-vidas que trabalhava no rio Piranhas foi avisada por banhistas sobre a presença do animal a cerca de cinco quilômetros de distância do local.
De acordo com o sargento Lopes, a espécie não típica da região, o que surpreendeu os bombeiros que participaram da captura do animal.
O jacaré foi levado em uma caminhonete para a escritório regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em Sousa.
O animal será transferido para o Centro de Triagem de Animais Silvestres, na região metropolitana de João Pessoa, para ser submetido a uma avaliação física e das condições de soltura em ambiente adequado.
De acordo com o gerente
regional Walber Feijó Oliveira, o bicho pode ter sido deixado no local por
alguém que o criava clandestinamente.
"As pessoas ainda insistem em comprar o animal ainda pequeno e levar para outra região que não é seu habitat natural. Quando começam a crescer e aparecer os transtornos, eles abandonam nos açudes, o que termina desequilibrando o ciclo natural da região", explicou.
Com G1
FOTO: Corpo de Bombeiros PB
"As pessoas ainda insistem em comprar o animal ainda pequeno e levar para outra região que não é seu habitat natural. Quando começam a crescer e aparecer os transtornos, eles abandonam nos açudes, o que termina desequilibrando o ciclo natural da região", explicou.
Com G1
FOTO: Corpo de Bombeiros PB
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