Em reunião fechada do PT na manhã desta sexta-feira (23), o deputado federal Luiz Couto, que dialogava com delegados com delegados do partido eleitos na última votação, chamou o senador Vital do Rego Filho (PMDB) de bandido e ainda criticou o presidente nacional do PT, Ruy Falcão.
Luiz Couto criticou a vinda do presidente nacional do PT, Ruy Falcão, para o próximo evento do partido em João Pessoa e colocou em “xeque” o caráter de Falcão. Para Couto, o presidente nacional do seu partido deveria era explicar ações ligadas a ele no episódio da “privataria” tucana.
As declarações do deputado vazaram porque o radialista Abrantes Júnior, da rádio Paraíba FM, se infiltrou na reunião sem qualquer autorização.
Segundo a assessora de Couto, o jornalista se recusou a mostrar crachá e segurava um gravador. “Eu convidei ele a se retirar da reunião e o deputado ainda pediu que o material do gravador não fosse divulgado, já que se tratava de uma reunião fechada e de estratégicas políticas”, declarou.
Os jornalistas que foram ao local tentando conseguir um áudio com o deputado, disseram que foram destratados pela assessora e pelos seguranças no local.
A assessoria do petista se defendeu, “Eles estão distorcendo os fatos, se comportando como partido político. Eu quis saber pra que empresa aquele radialista trabalhava, mas acho que ele ficou com medo de dizer porque sabia que estava errado. Não houve confusão nenhuma, eu pedi apenas para ele se retirar e o repórter da Correio chegou só depois e eu pedi para informarem a ele que não iria acontecer coletiva”, explicou.
Luiz Couto criticou a vinda do presidente nacional do PT, Ruy Falcão, para o próximo evento do partido em João Pessoa e colocou em “xeque” o caráter de Falcão. Para Couto, o presidente nacional do seu partido deveria era explicar ações ligadas a ele no episódio da “privataria” tucana.
As declarações do deputado vazaram porque o radialista Abrantes Júnior, da rádio Paraíba FM, se infiltrou na reunião sem qualquer autorização.
Segundo a assessora de Couto, o jornalista se recusou a mostrar crachá e segurava um gravador. “Eu convidei ele a se retirar da reunião e o deputado ainda pediu que o material do gravador não fosse divulgado, já que se tratava de uma reunião fechada e de estratégicas políticas”, declarou.
Os jornalistas que foram ao local tentando conseguir um áudio com o deputado, disseram que foram destratados pela assessora e pelos seguranças no local.
A assessoria do petista se defendeu, “Eles estão distorcendo os fatos, se comportando como partido político. Eu quis saber pra que empresa aquele radialista trabalhava, mas acho que ele ficou com medo de dizer porque sabia que estava errado. Não houve confusão nenhuma, eu pedi apenas para ele se retirar e o repórter da Correio chegou só depois e eu pedi para informarem a ele que não iria acontecer coletiva”, explicou.
FONTE: PB.com
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